15 mar 2025, sáb

‘João Campos está seguindo a cartilha dessa nossa República’, diz leitor – 27/01/2025 – Painel do Leitor

Aliados acomodados

“Reforma de João Campos deixa Recife com mais cargos que governo de PE” (Painel, 26/1). Se fizer um levantamento de cargos no Brasil, não fica órgão nenhum de pé. Não se faz política no país sem cargos, contratos direcionados com o Orçamento público e outros meios para se cooptar a elite. Eles têm representantes em todo lugar, o Campos está seguindo a cartilha dessa nossa República desde a chegada da família real.

Antonio Pimentel Pereira (Governador Mangabeira, BA)

Desempenho

“Lula tem piores resultados no Congresso e vislumbra campo minado até 2026” (Política, 26/1). O Congresso é e sempre será fisiológico, a matéria faz uma boa análise dos fatos e o governo Lula não admite autocrítica quanto à péssima articulação política e o controle fiscal. Terá que fazer mágica no Congresso até o final do mandato em plena campanha eleitoral para 2026, que já começou. A sorte do Lula são as opções da oposição que não existem.

José Walter da Mota Matos (Pouso Alegre, MG)

Pré-operação

“Trem para aeroporto de Guarulhos entra em fase de pré-operação; veja como funciona” (Cotidiano, 27/1). No dia ou século que esse trem entrar em operação, pode ser que avião já esteja superado por uma nova invenção e o aeroporto fechado.

José Roberto Gomes Rocha (Aracaju, SE)

Depois de décadas sem trem no principal aeroporto internacional do país, quando fica pronto, a estação fica superlonge, mais anos sem o transporte da estação e os terminais. Muita demora para o que era óbvio para qualquer aeroporto, ser conectado com transporte de massa. Quanto dinheiro deve ter ido para o ralo da ineficiência?

Roberto Ken Nakayama (São Paulo, SP)

Oportunidade

“Menos santistas no mundo: como a economia de Santos se voltou aos idosos” (Mercado, 25/1). A expressiva participação de idosos na população de Santos é mais um aspecto positivo dessa cidade. Quem sabe para mim seria a melhor opção.

Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira (Rio de Janeiro, RJ)

Beneficiários

“Programas sociais são generosos, mas devem ser mais eficientes” (Laura Müller Machado, 24/1). Governo deveria dar a vara e não o peixe. Mas como dão o peixe, deveria haver um prazo para profissionalização.

José Luis Oliveira (Rio Claro, SP)

Acho que podemos ir além da questão da fiscalização. Poderíamos, por exemplo, aumentar o limite da renda per capita de acesso ao BF, já que o valor atual é muito baixo, quase induzindo as pessoas a omitirem renda. Outra ideia seria considerar os gastos das famílias na hora de avaliar se elas têm direito ao benefício, principalmente os relacionados à habitação que, a meu ver, é outro fator que mais onera as famílias atualmente e também representa outro direito frequentemente negado.

Nathália Alves Benavides (Guarujá, SP)

Manipulação genética

“Bebês geneticamente modificados são tendência tecnológica irrefreável” (Álvaro Machado Dias, 26/1). Um aspecto um pouco sinistro do avanço científico e revelador a respeito da realidade. Uma tecnologia que só cai nas mãos dos top 5% está sempre fadada a dar errado.

Pedro Fortini (São José dos Campos, SP)

“Gattaca” já é realidade. O fascismo perdeu o pudor, já que ninguém aprendeu na escola o que aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial.

Carla C. Oliveira (São Paulo, SP)

Telemarketing abusivo

“Brasileiro recebe mais de 1 bilhão de ligações indesejadas todo mês, indica documento da Anatel” (Tec, 26/1). Já cheguei a receber mais de trinta ligações por dia. É enlouquecedor porque não usam o prefixo estipulado para telemarketing e a gente fica sem saber se atende, pois pode ser algo realmente útil! Sobre o site do Não Me Perturbe, chega a estar congestionado de tanta inscrição e não consegui me cadastrar, mais um sintoma do caos que é essa situação.

Anelise Vieira dos Santos Witt (Brasília, DF)

Somos invadidos diariamente por muitas ligações informando que realizamos compras no valor de milhares de reais e solicitando que as confirmemos ou não. Certamente muitas pessoas desavisadas acabam caindo em um golpe diante da omissão dos órgãos aos quais caberia coibir tal prática.

Miguel Roberto Jorge (São Paulo, SP)

Preocupações maternas

“Virei medrosa depois da maternidade” (Becky S. Korich, 26/1). Foi um raio-X dos meus medos. Faltou a parte dois: das culpas.

Camelia Nasser (São Paulo, SP)

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