Punição pelo 8/1
“Golpistas do 8 de janeiro receberam pena pior do que muito assassino; isso é justo?” (Joel Pinheiro da Fonseca, 17/3). Só concordo ser injusto os invasores serem condenados a penas tão altas enquanto os maiores responsáveis não estão condenados a pena alguma.
Roberto Garcia (São José dos Campos, SP)
Sim, é justo. São pessoas que atentaram contra a democracia, um crime tão grave quanto assassinato. Sem punição rigorosa, não duvidem que farão de novo. Se deve haver revisão para as penas de assassinato é outra história.
Delzi Laranjeira (Belo Horizonte, MG)
Apreensão de passaporte
“Eduardo Bolsonaro anuncia que vai se licenciar do mandato e ficar nos EUA para não ser preso por Alexandre de Moraes” (Mônica Bergamo, 18/3). O gatilho foi a manifestação de domingo, quando ele viu que a população não apoia a anistia.
Erica Luciana de Souza Silva (Juiz de Fora, MG)
Um tapa na cara de seus eleitores. Ficarão sem representante na Câmara. Aprendam a votar.
Djalma de Almeida (Santos, SP)
Imposto de Renda
“Renda até R$ 5.000 será isenta de IR, e quem ganha até R$ 7.000 terá desconto; veja regras” (Mercado, 18/3). Boa notícia para quem trabalha o mês todo para levar comida para casa e vê seu salário diminuir, impossibilitando a garantia de mais conforto e segurança para os seus. Na outra ponta, a dos milionários, a isenção é quase total. Eles deveriam pagar imposto, não os trabalhadores.
Carlos Rizzo (Ribeirão Pires, SP)
Não serei beneficiado diretamente, mas fico feliz em saber de um alívio para milhares de brasileiros de baixa renda, muitos em condições de miserabilidade.
João Francisco dos Santos (Sorocaba, SP)
Já era tempo! Espero que as dissonâncias ideológicas não ceguem os parlamentares quando a pauta for ao Congresso. Essa é uma medida urgente.
André Dedesk Figueiredo Teixeira (Belo Horizonte, MG)
Morre Wlamir Marques
“Morre Wlamir Marques, 87, gigante da história do basquetebol brasileiro” (Esporte, 18/3). Meu pai, que também faleceu este ano, adorava basquete, o Corinthians e Wlamir. Se referia a ele como o maior jogador de seu tempo. Em nome do meu amado pai, presto uma singela homenagem ao Wlamir. Siga em paz!
Eliana Scucuglia (São Paulo, SP)
Com todo respeito a Oscar, Ubiratã e a geração NBA dos anos 2000, nunca houve um jogador como Wlamir Marques no Brasil. Acho que em 100 anos nenhum atleta repetirá seus feitos.
Cassio Freitas (São Vicente, SP)
Racismo no futebol
“Presidente da Conmebol diz que Libertadores sem brasileiros é como ‘Tarzan sem Chita’” (Esporte, 18/7). Parabenizo a presidente do Palmeiras, sra. Leila Pereira, pela luta contra o racismo no futebol. Não há espaço para “gracejos” de mau gosto ou expressões ambíguas quando o tema é racismo.
Luana Santos (São Paulo, SP)
Todo apoio a Leila Pereira e a Luighi. A CBF já deveria ter abandonado a vergonha que é a Conmebol. Que vergonha desse presidente.
Vinícius Garcia de Rezende (São Paulo, SP)
Queria ver a Libertadores sem os clubes brasileiros! Mas sabe quando os clubes brasileiros vão se unir para isso? Nunca.
Rafael V. Ferreira (Belo Horizonte, MG)
Mercado de trabalho
“Como a liderança Nutella e a falta de pulso firme estão afundando as empresas” (Natalia Beauty, 17/3). Os funcionários se adaptam para não perder o emprego. Pessoas padecem de medo e cansaço. Trata-se de lidar com pessoas, não com robôs.
Claudia V. S. da Silva (Niterói, RJ)
Ninguém mais quer viver para trabalhar, mas sim trabalhar, com condições dignas, para viver. A geração Z não tolera abusos das empresas, que se não se adaptarem, ficarão sem mão de obra.
Felipe Souza (Campinas, SP)
Interessante ponto de vista, que contrasta com a disposição da geração Z de ter um chefe com este padrão de comportamento. Quero saber quem vai ganhar essa queda de braço na próxima década.
Leandro Piva (Foz do Iguaçu, PR)
Desinformação
“Descontaminando o debate econômica” (Tendências e Debates, 17/3). Brilhante argumentação em contraposição a manifestações destituídas de base técnica que alguns analistas divulgam, provocando a atual onda de desinformação que assola o país.
Fauzi Timaco Jorge (São Paulo, SP)
O país não sobrevive com uma inflação nos níveis europeus. Penso ser irreal a busca por uma inflação abaixo dos 4% ao ano. Precisamos produzir.
Petrônio Alves Corrêa Filho (Três Lagoas, MT)