Homeopatia
“Por que a homeopatia ainda é popular no Brasil, segundo sociólogo” (Ilustríssima, 15/3). Homeopatia é indicar placebos para os pacientes, inclusive já foi proibida em vários países. Parece que só continua a existir aqui no Brasil.
Leticia Castro (Belo Horizonte, MG)
Sou adepta da homeopatia e da medicina natural, que atende muito mais na cura e prevenção de doenças. É inegável os avanços da medicina tradicional quanto a infecções e cirurgias. Porém percebo um excesso no uso de medicação sintética, antibióticos e corticoides, que deveriam ser utilizadas em casos graves quando a medicação natural não responde!
Sandra Regina Vidal (Goiânia, GO)
Inflação x popularidade
“Ganho de trabalhador mais pobre supera inflação de alimentos, mas não beneficia Lula” (Mercado, 15/3). A sensação é de fragmentação. A tão propalada luta pelo bem-estar da população não passa de medidas pontuais com objetivos populistas em busca de popularidade. Parece que começamos a amadurecer como povo, cientes dos nossos direitos. Projetos a médio e longo prazo inexistem; tudo é pela reeleição. Depois de cinco mandatos, dos quais dois tiveram meu voto, o PT continua o mesmo; o povo, não.
Graça Almeida (Belo Horizonte, MG)
O trabalhador mais pobre está vivendo de arroz e salsicha, não vê carne, café e nem muitos outros alimentos que na casa da Alvorada devem ser consumidos à vontade… às custas do povo.
Steve Santos (São Paulo, SP)
Crise do clima e os EUA
“Multinacionais dos EUA removem referências a mudanças climáticas de seus sites”.(Mercado, 14/3). É uma demonstração de que a adesão à agenda ambiental era puro marketing, usado para agradar consumidores reais e potenciais, e não convicção sobre a realidade e gravidade dos problemas climáticos.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)
As grandes empresas dando mais uma mãozinha para a desconstrução da reputação dos Estados Unidos da América. Mais ladeira abaixo….
Rocia Oliveira (Brasília, DF)
Desinformação e a Covid-19
“As fake news ganharam a guerra de narrativas sobre a Covid, diz Doria” (Equilíbrio, 15/3). Parabéns pela atitude corajosa e certa diante da pandemia. A despeito de sua sanha política, você enfrentou os abilolados e venceu. Não concordo com todas as suas ideias, mas serei eternamente grato pela sua conduta diante desta crise terrível que nos abateu. A história lhe fará justiça, mesmo que não volte para a política.
Rafael Puertas de Miranda (Mogi das Cruzes, SP)
Pois é, Doria, o senhor foi rápido e profissional para conseguir as benditas vacinas, mas falhou na questão do Carnaval, que foi o fator principal da contaminação.
Ary Oliveira (Guaratinguetá, SP)
Imposto de Renda
“Quase 13 milhões ficariam isentos com reajuste integral da tabela do Imposto de Renda, diz sindicato” (Mercado, 15/3). Com certeza a extrema direita bolsonarista vai fazer de tudo para que esse projeto não passe na Câmara. Eles pregam o caos, já fizeram isso na isenção dos produtos da cesta básica.
Antônio Carlos de Paula (Mogi Mirim, SP)
Dolly
“Dono da Dolly é condenado a prisão por corrupção e crime ambiental em SP” (Mercado, 15/3). Mais um péssimo exemplo a sociedade e seus familiares, o que faz a ganância a qualquer custo.
Humberto Ferreira de Jesus (São Paulo, SP)
Qualificar o debate
“A Folha deveria fechar a seção de comentários?” (Alexandra Moraes – Ombudsman, 15/3). Dessa vez, preciso parabenizar a ombudsman. Ela descreveu o problema, criticou o jornal, apontou o que fazer para melhorar. A moderação não é perfeita, e eu já fui vítima disso. Comentário meu com mais de dez interações positivas foi censurado. Fazer o quê? Vida que segue. É melhor do que a censura absolutasugerida por Mariliz.
Paula Faria (Palmas, TO)
Não acho que a FSP deva fechar a seção de comentários. Das matérias que me interessam, leio todos. O fato de podermos denunciar os mais agressivos, mentirosos e baixos é uma boa forma de regulação. Comentários com opiniões fundamentadas são raros mesmo, mas este é o lugar, e é tão importante assim? Vejo a oportunidade de expressar opinião sobre os artigos como um presente do jornal, um espaço para desabafo, troca de ideias, para expressar o calor do momento. Adoro! Não fechem, por favor.
Regina Tavares (São Paulo)